ANGOLA
Mulheres clamam por redução de números da violência doméstica
08-03-2011
A ministra da Família Genoveva Lino está confiante que a valorização da mulher deverá consolidar-se com aprovação em breve, de uma legislação de combate a violência doméstica.
“ Tudo está a ser feito para ser combatido, é um fenómeno que aguarda pela sua legislação e que acreditamos que dentro de muito pouco tempo a teremos. E é um fenómeno que cabe a toda a sociedade se empenhar no processo de educação dos seus membros”.
No nosso país com os novos desafios traçados pelo executivo, hoje as mulheres sentem que o quadro da igualdade do género conhece bons resultados.
A funcionária pública Lourdes Agostinho destaca a presença da mulher na vida política e o parlamento é exemplo.
“ No parlamento já somos aceites, eu acho que está melhor”.
Dilma Veiga acredita que as mulheres tem estado a desempenhar um papel importante e decisivo nos novos desafios do país.
“ Estamos a ir a frente, estamos na luta, ainda falta muita coisa, mas nós vamos lutar até conseguir”.
Para Oliveira de Castro motorista de profissão, as mulheres devem ser vistas como companheiras para uma melhor estabilidade familiar.
“ Antes as mulheres não tinham acesso a alguns lugares de emprego. Mas agora tanto a mulher como o homem, estamos todos juntos na mesma trincheira.
Entretanto Dilma Veiga diz que é necessário fazer-se algo para acabar com o pessimismo de alguns homens que entendem a presença da mulher nos cargos de decisão, uma posição de colocação e não de mérito.
“ Há colegas que acham que nós as vezes estamos lá porque somos colocadas lá não por mérito…Então eu acho que ainda falta um bocadinho…Uma pequena barreirazinha”.
Os índices de violência doméstica continuam a preocupar a sociedade, o quadro mostra que as mulheres são as mais afectadas por este fenómeno. Os interlocutores ouvidos pela nossa reportagem são unânimes em afirmar que o trabalho é árduo e que todos devem participar no combate deste mal.
Lourdes Agostinho diz que “ Eu não aceito a violência doméstica. Os homens e as mulheres deviam-se entender melhor no lar, à violência eu dou nota zero”.
Oliveira de Castro frisa que “ isso é segundo a própria educação porque nós como homens, nós devemos respeitá-la, na falta dela é um caus, quando nós estamos juntos então podemos conduzir o barco, porque quando desprezarmos, então não estamos a fazer nada”.
Ana Baltazar realça que “ queremos que neste dia, receber carinho dos nossos companheiros”.
O mundo assinala hoje o dia mundial da mulher . A data é comemorada há cem anos em homenagem ao papel desenvolvido na reinvindicação de uma participação plena e igualitária na sociedade e na luta contra a discriminação.
Mulheres clamam por redução de números da violência doméstica
08-03-2011
|
A ministra da Família e Promoção da Mulher Genoveva Lino reconhece o desempenho e dedicação das mulheres nos desafios enfrentados pela classe, por ocasião do dia 8 de Março.
“É uma mulher que apesar das dificuldades e das lágrimas é firme e determinada no processo de desenvolvimento do país que ela ao mesmo tempo dá a luz, ao mesmo tempo cria os filhos, ao mesmo tempo luta para os alimentar, para os formar, ao mesmo tempo luta para se formar, ao mesmo tempo luta para participar na vida política, económica e social do país”.A ministra da Família Genoveva Lino está confiante que a valorização da mulher deverá consolidar-se com aprovação em breve, de uma legislação de combate a violência doméstica.
“ Tudo está a ser feito para ser combatido, é um fenómeno que aguarda pela sua legislação e que acreditamos que dentro de muito pouco tempo a teremos. E é um fenómeno que cabe a toda a sociedade se empenhar no processo de educação dos seus membros”.
No nosso país com os novos desafios traçados pelo executivo, hoje as mulheres sentem que o quadro da igualdade do género conhece bons resultados.
A funcionária pública Lourdes Agostinho destaca a presença da mulher na vida política e o parlamento é exemplo.
“ No parlamento já somos aceites, eu acho que está melhor”.
Dilma Veiga acredita que as mulheres tem estado a desempenhar um papel importante e decisivo nos novos desafios do país.
“ Estamos a ir a frente, estamos na luta, ainda falta muita coisa, mas nós vamos lutar até conseguir”.
Para Oliveira de Castro motorista de profissão, as mulheres devem ser vistas como companheiras para uma melhor estabilidade familiar.
“ Antes as mulheres não tinham acesso a alguns lugares de emprego. Mas agora tanto a mulher como o homem, estamos todos juntos na mesma trincheira.
Entretanto Dilma Veiga diz que é necessário fazer-se algo para acabar com o pessimismo de alguns homens que entendem a presença da mulher nos cargos de decisão, uma posição de colocação e não de mérito.
“ Há colegas que acham que nós as vezes estamos lá porque somos colocadas lá não por mérito…Então eu acho que ainda falta um bocadinho…Uma pequena barreirazinha”.
Os índices de violência doméstica continuam a preocupar a sociedade, o quadro mostra que as mulheres são as mais afectadas por este fenómeno. Os interlocutores ouvidos pela nossa reportagem são unânimes em afirmar que o trabalho é árduo e que todos devem participar no combate deste mal.
Lourdes Agostinho diz que “ Eu não aceito a violência doméstica. Os homens e as mulheres deviam-se entender melhor no lar, à violência eu dou nota zero”.
Oliveira de Castro frisa que “ isso é segundo a própria educação porque nós como homens, nós devemos respeitá-la, na falta dela é um caus, quando nós estamos juntos então podemos conduzir o barco, porque quando desprezarmos, então não estamos a fazer nada”.
Ana Baltazar realça que “ queremos que neste dia, receber carinho dos nossos companheiros”.
O mundo assinala hoje o dia mundial da mulher . A data é comemorada há cem anos em homenagem ao papel desenvolvido na reinvindicação de uma participação plena e igualitária na sociedade e na luta contra a discriminação.
Nenhum comentário:
Postar um comentário